quinta-feira, 3 de março de 2011

Meu Querido Risco Sistémico

Socrates abriu o caminho para justificar a entrada do EU/FMI em Portugal. Sempre hábil, ele já antecipou que não vamos necessitar ajuda externa se a Europa fizer o necessário para controlar o risco sistémico.
O nosso primeiro-ministro de cultura financeira não tem nada e para ele, talvez por isso, controlar o risco sistémico, de que tanto fala, deve ser coisa muito simples... por exemplo, serem os outros a assumir as nossas dívidas e pagar as nossas contas. Porque isso é o que ele quer.
Como já vimos, ele não sabe gerir um orçamento, nem o de Estado, nem o lá de casa. O dinheiro não estica e esconder despesas na contabilidade só mesmo no nosso orçamento de Estado. Lá em casa, eu gostava mas não dá!
O mais grave é que ele é tão egocentrico que não precebeu que, se forem outros a pagar as nossas contas, eles também vão ter consequências nas suas economias e na economia europeia global. Riscos esses já aqui falados, como a inflação.

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